Divulgação: Os Doze Guardiões da Luz - Luiz Henrique Batista

Neste livro o autor reinterpreta a incessante luta entre a luz e as sombras. Mas aqui as linhas que separam estas duas faces não estão nada precisas. As emoções estritamente humanas restringem estas fronteiras e também a trajetória subjetiva de cada Guardião. Eles são guerreiros destinados à eternidade e trazem consigo uma vasta experiência que determina sua posição histórica, sua visão de mundo e a forma como cada um deles vê a si próprio.
O autor confessa que a história nasceu no momento em que ele assistia a versão cinematográfica de Coração de Tinta – O Livro Mágico. Na trama havia um ser perverso, Capricórnio, porém ele não tinha ligação alguma com o signo zodiacal. Luiz então imaginou como seria ter uma figura malvada identificada com um dos ícones do Zodíaco.
Logo já tinha criado um personagem para cada uma das dimensões da esfera celeste; o livro foi gestado ao longo de três anos, passando por várias modificações na concepção original, uma reelaboração do texto e diversas revisões. Luiz considera que ingressou muito tarde no universo literário.
Até completar 18 anos não tinha o hábito da leitura. Quando, porém, leu o livro O Inimigo do Mundo, de Leonel Caldela, mergulhou fundo na esfera mágica da literatura. Antes disso ele escrevia sem compromisso, e ser um autor era algo que nem sua mais remota imaginação concebia.
Inspirado por uma mestra, ele incluiu seu primeiro conto no concurso literário da Academia Caxiense de Letras e ganhou. Um ano depois conquistou a primeira posição na categoria de contos do Concurso Anual Literário da Prefeitura de Caxias do Sul, e repetiu o feito na edição seguinte dessa mesma premiação literária. *