14/01/2015
[Resenha] O Primeiro Telefonema do Céu - Mitch Albom

Minha opinião - A história se passa na pequena cidade de Coldwater , uma cidadezinha que fica no norte do Canadá, próxima do lago Michigan. Narrada em terceira pessoa, o enredo apresenta uma premissa diferente e apaixonante: e se nós pudéssemos conversar com as pessoas que amamos mas que já faleceram?
Em Coldwater isso é possível. Através de um simples aparelho de telefone, seja ele doméstico ou um celular, alguns moradores estão tendo a oportunidade de escutar em primeira mão o que acontece no céu.
Em Coldwater isso é possível. Através de um simples aparelho de telefone, seja ele doméstico ou um celular, alguns moradores estão tendo a oportunidade de escutar em primeira mão o que acontece no céu.
Katherine Yellin e sua irmã Diane eram inseparáveis até que Diane morreu. Depois disso, Katherine continuou seguindo a sua vida, mas sem o entusiasmo de antigamente. Até o momento em que o antigo celular de Diane toca e a voz que ela acreditou que nunca mais ouviria novamente enchem os seus ouvidos.
Tess Rafferty perdeu a sua mãe após passar anos tomando conta dela. Mesmo sendo uma filha dedicada, ela ainda tem alguns arrependimentos em relação a como poderia ter lidado com algumas situações. Agora é possível escutar sua mãe conversando novamente e seu coração enche de alegria.
O chefe de polícia Jack Seller perdeu seu filho Robbie muito cedo. Robbie era um soldado que morreu em ação e a vida de seus pais nunca foi mais a mesma após a sua perda. Jack precisa decidir se irá agir como um homem da lei ou um homem da fé para lidar com a população de Coldwater e os inúmeros visitantes atraídos.
É graças a Amy Penn, uma jornalista da emissora Nine Action News. Amy tem 31 anos de idade e que mais do que o trabalho em uma emissora pequena oferece. Convocada para cobrir uma notícia que inicialmente acredita ser uma grande besteira, Amy terá seus sonhos tornados realidade. A questão é: o que ela vai sacrificar por isso?
Sullivan Harding é um homem amargurado. Preso injustamente, ele perdeu o funeral de sua querida esposa Giselle e agora precisa retornar para Coldwater, pois seus pais estão ajudando a criar o seu filho Jules de quase 7 anos de idade. Sem perspectivas para o futuro (era um piloto condecorado e agora tem no currículo uma passagem na prisão), ele precisa encontrar um emprego e uma forma de criar o filho sozinho. A situação se agrava quando o filho começa a criar esperanças de que Giselle entrará em contato com eles através de uma ligação telefônica. A partir daí Sullivan irá investigar se as tais ligações são realmente um ato divino ou a armação de alguém muito maldoso.
"O primeiro telefonema do céu" é um livro que fala de fé, de amor e esperança. O enredo é delicado e intrincado. Os capítulos alternam as perspectivas da história e cada um dos personagens acredita em determinada explicação. Independente disso, todos tem algo em comum: a necessidade de encerrar a história com a pessoa amada e conseguir ter paz no coração.
Uma linda história que deve ser lida com carinho e que deixará o leitor emocionado!
Tess Rafferty perdeu a sua mãe após passar anos tomando conta dela. Mesmo sendo uma filha dedicada, ela ainda tem alguns arrependimentos em relação a como poderia ter lidado com algumas situações. Agora é possível escutar sua mãe conversando novamente e seu coração enche de alegria.
O chefe de polícia Jack Seller perdeu seu filho Robbie muito cedo. Robbie era um soldado que morreu em ação e a vida de seus pais nunca foi mais a mesma após a sua perda. Jack precisa decidir se irá agir como um homem da lei ou um homem da fé para lidar com a população de Coldwater e os inúmeros visitantes atraídos.
É graças a Amy Penn, uma jornalista da emissora Nine Action News. Amy tem 31 anos de idade e que mais do que o trabalho em uma emissora pequena oferece. Convocada para cobrir uma notícia que inicialmente acredita ser uma grande besteira, Amy terá seus sonhos tornados realidade. A questão é: o que ela vai sacrificar por isso?
Sullivan Harding é um homem amargurado. Preso injustamente, ele perdeu o funeral de sua querida esposa Giselle e agora precisa retornar para Coldwater, pois seus pais estão ajudando a criar o seu filho Jules de quase 7 anos de idade. Sem perspectivas para o futuro (era um piloto condecorado e agora tem no currículo uma passagem na prisão), ele precisa encontrar um emprego e uma forma de criar o filho sozinho. A situação se agrava quando o filho começa a criar esperanças de que Giselle entrará em contato com eles através de uma ligação telefônica. A partir daí Sullivan irá investigar se as tais ligações são realmente um ato divino ou a armação de alguém muito maldoso.
"O primeiro telefonema do céu" é um livro que fala de fé, de amor e esperança. O enredo é delicado e intrincado. Os capítulos alternam as perspectivas da história e cada um dos personagens acredita em determinada explicação. Independente disso, todos tem algo em comum: a necessidade de encerrar a história com a pessoa amada e conseguir ter paz no coração.
Uma linda história que deve ser lida com carinho e que deixará o leitor emocionado!
"Foi nesse dia que o mundo recebeu seu primeiro telefonema do céu. O que aconteceu depois depende do tamanho da fé de cada um." (p. 10)
Edição: 1
Editora: Arqueiro
ISBN: 9788580413496
Ano: 2014
Páginas: 288
Tradutor: Flávia Rossler
Skoob: clique aqui
Avaliação: 4/5
Oi Carol,
ResponderExcluirEsse livro é diferente de tudo que já li, mas parece ser belíssimo e as histórias contadas são lindas e comoventes. Quero ter a oportunidade de lê-lo, mas com muito carinho como você sugeriu.
Beijocas ^^
Oi Larissa, tudo bem?
ExcluirRealmente é uma história bem diferente e muito bonita de se ler.
Bjkas
Quero MUITO ler esse livro. A mensagem que a história passa parece ser muito bonita e bacana. Gosto de histórias que nos fazem refletir sobre a vida e sobre as coisas que acreditamos. Além disso, essa premissa é demais!!
ResponderExcluirbjs
Oi Ana Paula, tudo bem?
ExcluirPelo que eu li no seu comentário, acredito que irá gostar bastante desse livro ;)
Bjkas
Esse livro é diferente de tudo que já li/vi. A sinopse é bem explicativa e não há como não se sentir curiosa em relação ao que é descrito lá e a capa é linda. Como destacado na sua quote, tudo dependo do tamanho da fé... não dizem que a fé move montanhas? hahahahaha
ResponderExcluirOi Jois, tudo bem?
ExcluirÉ verdade, a fé move montanhas. E não seria fabuloso ter a chance de se despedir de um ente querido ou de se ter uma última conversa significativa com ele?
O livro é muito bonito mesmo.
Bjkas
Oi Carol, é sempre difícil quando se perde alguém amado. Cada um encontra uma forma de encarar a perda e aceitar a despedida. Um livro que com certeza tem tudo para emocionar mesmo.
ResponderExcluirBjs, Rose
Oi Rose, tudo bem?
ExcluirCom certeza perder alguém que amamos é doloroso demais e cada um enfrenta de um jeito a situação.
O livro é emocionante sim!
Bjkas
Parece ser mesmo uma história emocionante e linda! Como eu queria poder conversar de novo com meu pai e meu irmão.
ResponderExcluirA capa é muito fofa!
Amei a resenha! Bjs, Carol <3
Oi Dilza, tudo bem?
ExcluirA capa é linda né?
Bjkas
Não consigo gostar de histórias assim, me interessei por Carta de Amor aos Mortos e nem cheguei a comprar pois vi que a história não ia me prender. Adorei a resenha, mas como eu disse esse tipo de história não me agrada muitos. bjs.
ResponderExcluirOi Bruno, tudo bem?
ExcluirQuem sabe nossas próximas resenhas não despertem o seu interesse?
Bjkas
Pela sinopse vejo que é uma temática eterna e bem atual.
ResponderExcluirEspero ler em breve.
Não descarto nenhum tipo de comunicação entre os seres. E sempre acreditei que a morte não é ó fim.
Oi Claudia, tudo bem?
ExcluirEu também não descarto nada. Acho que o universo é muito grande para acharmos que sabemos de tudo.
Bjkas
Gosto de livros que falem sobre fé, amor....
ResponderExcluirMas este livro, .... fiquei em dúvida, tem alguma temática espírita? Se tiver, não leria, pois vai contra tudo que acredito.
Oi Karolyne, tudo bem?
ExcluirO livro fala sobre pessoas que estão se comunicando com entes que já faleceram. Então acredito que não seja o seu tipo de leitura.
Bjkas