[Divulgação] Lançamentos de Março da Editora Planeta - Viaje na Leitura

22/03/2016

[Divulgação] Lançamentos de Março da Editora Planeta






Se eu pudesse viver minha vida novamente... Neste livro, Rubem Alves viaja no tempo e no espaço. Lança o olhar sobre os sonhos, sobre as perdas e ganhos, detendo-se nos pequenos detalhes que fazem toda a diferença, recorrendo a memórias ora felizes ora dolorosas, quase sempre com um toque de nostalgia que não é arrependimento, mas sim uma saudade gostosa de algo vivido em plenitude.
É assim, com extrema delicadeza, que chega ao coração e à mente de cada um de nós, despertando-nos para o agora, acordando em nós o desejo de viver de forma diferente – nunca é tarde para isso! –, de aproveitar cada instante, de valorizar cada minuto, enchendo-o de beleza, de verdade, de leveza.

SOBRE O AUTOR - Pedagogo, poeta, cronista, contador de histórias, ensaísta, teólogo, acadêmico e psicanalista, Rubem Alves, falecido em julho de 2014, deixou como autor um extenso legado literário. Era membro da Academia Campinense de Letras, professor emérito da Unicamp e cidadão honorário
de Campinas. Seu livro Ostra feliz não faz pérola, também publicado pela Planeta, conquistou o 2º lugar na categoria contos e crônicas no Jabuti 2009. onde recebeu a medalha Carlos Gomes de contribuição à cultura.



“Doçura, inteligência, graça, suavidade – lembra? Também imaginei que estivessem em extinção, mas descobri que seguem vivas nas páginas de Que ninguém nos ouça. Não que seja uma literatura para mocinhas inocentes: o assunto muitas vezes é barra. Nem Leila, nem Cris saltaram de um conto de fadas. Porém, mesmo quando confidenciam a parte trash de suas trajetórias, a delicadeza continua mantendo o tom. Amargas? Nem que quisessem. Nem que tentassem. É o único talento que elas não têm.
Duas mulheres incomuns e com experiências singulares: só pelo voyeurismo consentido, já valeria dar uma espiada nessa troca de e-mails entre as duas. Porém, basta abrir a primeira página para perdermos a ilusão de que teremos algum controle sobre a leitura. É a Leila e a Cris que seguram o leitor nas mãos: fisgado e rendido, ele ficará preso até a última linha, quando então retornará à vida acreditando novamente na espécie humana.” MARTHA MEDEIROS
SOBRE AS AUTORAS - Leila Ferreira é jornalista e escritora. Autora dos livros A arte de ser leve, Viver não dói e Mulheres: por que será que elas..., foi repórter da Rede Globo Minas, colaboradora da revista Marie Claire e do jornal Estado de Minas e, durante dez anos, apresentou o programa Leila Entrevista (Rede Minas de Televisão e TV Alterosa), por onde passaram mais de 1.600 entrevistados. Mineira de Araxá, já morou na Inglaterra, México, Estados Unidos e Portugal, e há mais de dez anos faz palestras sobre qualidade de vida em empresas e instituições de todo o país.
Cris Guerra é publicitária e escritora. Autora dos blogs Para Francisco e Hoje Vou Assim, ambos com milhões de acessos, publicou em 2008 o livro Para Francisco (a partir do blog de mesmo nome, que também está sendo adaptado para o cinema). Recentemente, publicou Moda Intuitiva, um “não manual de moda”, que figurou na lista dos mais vendidos (e tem nova edição pela editora Planeta). Foi ainda cronista da revista Veja BH. Hoje, roda o Brasil proferindo palestras com foco em moda, autoestima e maternidade, assina colunas no rádio e escreve crônicas nas revistas Canguru e Pais & Filhos.


“Kelley seguiu os nazistas para o presídio de Nuremberg. Suas novas ordens eram avaliar a saúde  mental dos vinte e dois homens de maior escalão para se defrontar com a Justiça no julgamento vindouro. Suas experiências com os nazistas em Mondorf, e com Göring em particular, continuavam a fazer com que seus pensamentos fossem muito além das preocupações de seus deveres de oficial. Haveria uma falha mental comum a todos aqueles prisioneiros? Eles compartilhariam de um distúrbio psiquiátrico que os fizera participar das monstruosas ações do Terceiro Reich? Trabalhar entre aqueles alemães fez com que Kelley ficasse pensando se ele conseguiria responder às perguntas prementes que ocupavam seu cérebro. Talvez seu estudo científico das mentes daqueles homens pudesse identificar um fator significativo que seria útil para a prevenção da ascensão de um futuro regime nazista semelhante.
A necessidade era urgente. Sem sanção oficial, Kelley estava desenvolvendo um plano para explorar os recantos psicológicos do cérebro dos líderes nazistas prisioneiros.”

SOBRE O AUTOR Jack El-Hai é um jornalista especializado em reportagens sobre história, medicina e ciência, e autor do aclamado livro The Lobotomist, inédito no Brasil. Venceu honrarias como o Prêmio June Roth Memorial para jornalistas de medicina, além de ter recebido bolsas como a da McKnight Foundation, a da Jerome Foundation e a do Center for Arts Criticism. Ele vive em Minneapolis, nos Estados Unidos.

A humanidade, em particular o Brasil, está em chamas devido à corrupção. Mas como ela se instala na mente humana? Todo ser humano tem vampiros mentais capazes de asfixiá-lo, como o orgulho, a ira, a inveja, o ciúme, a dissimulação, a ambição e a necessidade neurótica de ser o centro das atenções. Esses vampiros costumam ser imperceptíveis aos hospedeiros, embora os destruam. Este impactante romance histórico-psiquiátrico mostra como esses vampiros se alojaram na mente de um poderoso político, um líder considerado incorruptível. O homem rejeita a ideia de estar doente até deparar-se com o misterioso H, o médico da humanidade. Para diagnosticar suas fraquezas, H o leva a viajar pela história e a conhecer a formação da personalidade do sociopata Hitler, a prática da guilhotina na Revolução Francesa, a negação de Pedro a Cristo, o julgamento de Sócrates. No decorrer dessas viagens incríveis, o líder fica assombrado ao descobrir que está sangrando pelos vampiros da corrupção.
AUGUSTO CURY, psiquiatra e escritor publicado em dezenas de países, cujos romances estão ganhando as telas do cinema, cria neste livro um personagem capaz de emocionar e de desmontar as maiores convicções do leitor. Prepare-se para se surpreender. 
Siga o autor no Facebook: facebook.com/augustocuryautor

SOBRE O AUTOR - Augusto Cury é psiquiatra, pesquisador e escritor. Reconhecido internacionalmente, tem mais de 40 livros publicados em dezenas de países, com mais 25 milhões de exemplares vendidos somente no Brasil. Seu livro O vendedor de sonhos venceu, na China, o Prêmio de Ficção 2009 e ganhará versão para o cinema, com grande lançamento pela Warner e Fox em dezembro de 2016. Suas obras O futuro da humanidade, Felicidade roubada e Petrus Logus também serão filmadas. Contato: Instituto.academia@uol.com.br


“São muitos os motivos que tornam Chica da Silva, mulher distante de estereótipos, tão relevante até os dias de hoje. Sem nenhum talento para queixar-se ou chorar pelos cantos, fosse qual fosse a dificuldade, ela seguia em frente, altiva. Não se deixava derrubar nem demonstrava sofrimento, por mais que se sentisse massacrada ou esmagada por dentro. Sua missão foi sempre viver da melhor forma, de cabeça erguida, enfrentando o que fosse necessário, e principalmente acreditando em si mesma. Era toda feita de autoestima.
Viver à luz de exemplos como o de Chica da Silva é a nossa missão. Lutar pelo amor, pelo respeito, pelo direito de sonhar. Lutar contra a servidão e o comodismo. Lutar pelo direito ao amor, em todas as suas nuances. Com a coragem capaz de inspirar homens e  mulheres do século XXI, como eu, como você, como todas as pessoas que nos cercam.” JOYCE RIBEIRO

SOBRE A AUTORA Jornalista e apresentadora de TV, Joyce Ribeiro é reconhecida por sua luta em defesa da mulher e do movimento negro.



Notícias sobre o apego aos bens materiais que prospera no alto clero da igreja vêm à tona desde o tempo de Dante, mas quase sempre na forma de rumores, desmentidos com veemência pela Cúria Romana.
O italiano Emiliano Fittipaldi, que cobre o tema para o jornal L’Espresso, foi além das suspeitas ao recolher com fontes confidenciais uma enorme quantidade de documentos internos do Vaticano. Com acesso a gravações, relatórios e demonstrativos de ganhos e gastos, conseguiu desenhar os primeiros mapas do império financeiro da Igreja Católica. 
Neste livro, o jornalista descreve os luxos permitidos aos cardeais em decorrência dos milhões arrecadados com fraudes, conta como a instituição acumulou quase 400 bilhões de euros em contas bancárias graças a doações de fiéis nunca repassadas aos pobres e revela até a existência de esquemas de pagamento para que um candidato a santo se torne beato.
A imensa repercussão deste Avareza na Itália fez com que, de investigador, seu autor passasse a ser investigado no Vatileaks, o escândalo envolvendo o vazamento de documentos secretos da igreja.
SOBRE AS AUTORAS - Emiliano Fittipaldi é jornalista especializado em assuntos relativos à Igreja Católica, sobre os quais escreve no jornal “L’Espresso”. Indiciado pela Justiça do Vaticano por “divulgação de notícias e documentos reservados”, sob o risco de pegar até oito anos de prisão, recusou-se a revelar as fontes que o ajudaram na investigação deste livro.

A jovem Anita Delgado era bailarina na Espanha, no início do século XX, quando um marajá indiano se apaixonou por ela, lhe deu um palácio e a transformou em princesa – mas não em sua única mulher.
Depois de chegar à cidade de Kapurthala sobre um elefante luxuosamente adornado, a nova princesa descobriu que aquele aparente conto de fadas não transcorreria sem o inevitável choque cultural entre dois mundos que se mostravam mais diferentes do que ela imaginava.
As outras mulheres do marajá e seus súditos viam em Anita uma ameaça à tradição hindu, e a jovem, apesar de cercada de conforto e riqueza, vivia na mais completa solidão. Determinada, porém, ela se manteve no lugar que acreditava ser o seu – até seu coração começar a bater de maneira diferente.
Javier Moro realizou pesquisas detalhadas, tanto na Europa quanto na Ásia, para construir uma narrativa minuciosa da relação do casal, que deu origem a um dos maiores escândalos da Índia inglesa.

SOBRE O AUTOR Javier Moro (Madri, 1955) é autor de Caminhos da Liberdade, O pé de Jaipur e As montanhas de Buda. Com Dominique Lapierre, escreveu Era medianoche em Bhopal (2001).




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