1965: o ano mais revolucionário da música, de
Andrew Grant Jackson – A
combinação de forças entre os direitos civis, o movimento antiguerra, a pílula
anticoncepcional e os cabelos compridos provocou uma demanda por liberdade em
todas as esferas da vida – da política à sexual e a espiritual. Músicos deram
voz a essas paixões com um imediatismo jamais igualado por qualquer forma de
expressão artística. Em 1965: O ano mais
revolucionário da música, o historiador Andrew Grant Jackson narra as aventuras, descobertas e loucuras
de um ano definitivo para a cultura mundial e que produziu alguns dos maiores
artistas, álbuns e canções de todos os tempos – envolvendo nomes como Beatles,
Rolling Stones, Byrds, Bob Dylan, Velvet Underground e muitos outros.
Guerra: O horror da guerra e seu
legado para a humanidade,
de Ian Morris – Uma investigação
profunda, provocativa, sobre como a guerra mudou nossa sociedade – PARA MELHOR.
A explicação? Por mais estranho que possa parecer, afirma o renomado historiador
e arqueólogo Ian Morris, as guerras, e somente elas, levaram à criação de
sociedades maiores e mais complexas, com governos que erradicaram a violência
interna.
Wild Cards #5: Jogo Sujo, editado
por George R.R. Martin – A saga de Ases e Coringas continua no 5º volume
da série Wild Cards! Quando um vírus alienígena atingiu a Terra quatro décadas atrás, ele
transformou parte da população mundial em raças de super-humanos conhecidas
como Ases e Coringas. Agora, no Bairro dos Coringas em Nova York, uma selvagem
guerra de rua começa entre a Máfia e a gangue conhecida como Punhos Sombrios.
Enquanto isso, uma corajosa companhia de heróis precisa ir ficar nas sombras
para travar sua própria guerra contra os poderes do submundo. Desfrute da ação de dez dos mais talentosos escritores
de ficção científica explorando novas e desconhecidas áreas desse assombroso
mundo compartilhado.

O último
império, de Serhii Plokhy – Algumas semanas após a renúncia do
primeiro e último presidente soviético, Mikhail
Gorbatchov, em dezembro de 1991, e o consequente fim da União Soviética, o
então governante dos Estados Unidos, George H.W. Bush, declarou em seu discurso
que, “pela graça de Deus, os Estados Unidos haviam ganhado a Guerra Fria”. A
narrativa, em grande parte mítica, de que os Estados Unidos tiveram papel
decisivo no desmantelamento da União Soviética vinculou intimamente o fim da
Guerra Fria ao colapso do comunismo e à desintegração das nações socialistas.
Em O último império – Os últimos dias da
União Soviética, no entanto, o historiador Serhii Plokhy questiona essa
interpretação triunfalista que vê no colapso soviético uma vitória americana. Com base em documentos
recém-revelados, Plokhy apresenta
uma interpretação nova e ousada dos últimos meses da
União Soviética e argumenta que a chave do colapso foi a incapacidade de as
duas maiores repúblicas soviéticas, a Rússia e a Ucrânia, concordarem quanto à
continuidade da existência de um Estado unificado. De acordo com Anne Applebaum,
vencedora do Pulitzer,
O último império
é “um relato
definitivo da dissolução da União Soviética. Disseca mitos remanescentes sobre
o fim da Guerra Fria e é um guia indispensável para as tensões e rivalidades do
presente”.

Oi, Carol.
ResponderExcluirEu morro de vontade de ler essa série do Wild Cards, mas nem li As Crônicas ainda!!! rs...
Beijos
Camis - Leitora Compulsiva