24/02/2016
Lançamentos da Editora Planeta e Essência Fev/2015

O que qualquer mulher faria se flagrasse o noivo aos beijos com outra mulher? Cancelaria o casamento e nunca mais colocaria os olhos no desalmado traidor. Certo? Não lady Caroline Linford.Apaixonada pelo belo e galante marquês de Winchilsea, ela não se dá por vencida e resolve ir em frente com o casamento. Afinal, lady Linford ama seu prometido. Com o intuito de se tornar o único objeto do desejo de seu noivo, ela convoca o renomado Braden Granville, mestre na arte da sedução, para, com ele, aprender a ser a melhor amante que Winchilsea pode vir a ter. Porém, a aluna se torna tão aplicada que arrancará mais que elogios de seu professor...


Os competitivos pretendentes só não contavam com a presença de James Marbury, primo do falecido marido, Stuart, que chega ao vilarejo para ajudar Emma com os trâmites do inventário. No passado, os dois tiveram uma aproximação, e James ainda nutre fortes sentimentos pela, agora, viúva.
Conseguirá ele afastar a horda de interesseiros pretendentes e finalmente se juntar à sua amada?

Uma das obras mais originais de Krishnamurti, este livro contém trechos de conferências publicadas e inéditas, assim como de diálogos e ensaios que sintetizam a essência do pensamento do filósofo.
Krishnamurti acreditava que a experiência era mais importante do que a teoria e por isso a meditação seria tão fundamental. Também afirmava que o autoconhecimento era a chave para solucionar os problemas humanos e a urgente mudança social só seria possível a partir de uma transformação individual.
Divididas pelos meses do ano, pílulas diárias de reflexão permitirão uma leitura fragmentada para o entendimento prático desses e outros conceitos. Por meio das meditações, pode-se compreender o pensamento de Krishnamurti, suas visões sobre o mundo e como influenciou o pensamento filosófico.

Considerado o primeiro livro do papa Francisco, O Nome de Deus é misericórdia traz uma entrevista exclusiva concedida ao vaticanista Andrea Tornielli, na qual o pontífice explica o porquê do Ano da Misericórdia que teve inicio em 8 de dezembro de 2015.
“A Igreja não está no mundo para condenar, mas para promover o encontro com aquele amor visceral que é a misericórdia de Deus. Para que isso aconteça, é necessário sair. Sair das igrejas e das paróquias, sair e ir à procura das pessoas onde elas se encontram, onde sofrem, onde esperam”.
O livro cujas capas em italiano, inglês, francês, alemão, espanhol e português foram escritas à mão pelo próprio papa Francisco será lançado simultaneamente no mundo todo.
Oi Carol, gostei dos da Cabot.
ResponderExcluirBjs, rose.